Você pode assistir gratuitamente ao primeiro episódio de Win or Lose, a primeira série original de TV da Pixar, no YouTube! A trama acompanha um time misto de softball (os Pickles) em uma escola de ensino fundamental, com cada episódio destacando a perspectiva de um personagem diferente — incluindo personificações animadas de suas inseguranças e […]
Você pode assistir gratuitamente ao primeiro episódio de Win or Lose, a primeira série original de TV da Pixar, no YouTube!
A trama acompanha um time misto de softball (os Pickles) em uma escola de ensino fundamental, com cada episódio destacando a perspectiva de um personagem diferente — incluindo personificações animadas de suas inseguranças e mecanismos de defesa (a la Divertidamente).
O primeiro episódio é centrado em Laurie, a “filha do técnico” que atua como right fielder dos Pickles. Ela não tem muito talento no softball, em grande parte devido a suas inseguranças, retratadas por um simpático “blob” de suor consciente (batizado de Sweaty).
Se Win or Lose chamar sua atenção, os outros sete episódios estão disponíveis no Disney+.
O último par de episódios estreia em 12 de março, e para quem optar por assinar a plataforma, há atualmente uma oferta para economizar no pacote Disney+ com anúncios em conjunto com o Hulu.
Win or Lose foi alvo de controvérsia meses antes de sua estreia em 19 de fevereiro. A série estava inicialmente prevista para incluir uma personagem abertamente trans, Kai.
Embora o papel, interpretado pela atriz trans Chanel Stewart, ainda faça parte da história, a Disney removeu algumas falas que mencionavam diretamente a identidade de gênero dela.
Dois acontecimentos contribuíram para a repercussão negativa online: a notícia veio logo após a vitória de Donald Trump nas eleições, e o desenho conta com uma personagem declaradamente cristã (Laurie), que faz uma oração a seu “Pai Celestial” antes de ir rebater.
Para muitas pessoas, a combinação dos fatos indicava que as decisões eram uma forma de agradar ao presidente eleito, num momento em que executivos de grandes empresas visitavam o resort de Mar-a-Lago e tentavam ganhar pontos ao cortar programas de diversidade (DEI) e recursos inclusivos para pessoas trans.
A Disney, porém, justificou a decisão como uma forma de dar liberdade aos pais para abordarem questões LGBTQ+ quando acharem adequado.
“Quando se trata de conteúdo animado para um público mais jovem, reconhecemos que muitos pais preferem discutir certos assuntos com seus filhos no próprio ritmo e contexto familiar”, disse um porta-voz da empresa ao The Hollywood Reporter, em dezembro.
Uma fonte “próxima” ao projeto afirmou que o estúdio teria decidido cortar essas falas meses antes, numa época em que as projeções políticas indicavam eleição equilibrada ou com leve vantagem para a ex-vice-presidente Kamala Harris.
De qualquer forma, se o tema lhe agrada, você pode conferir o primeiro episódio abaixo:
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